Conheça The Velvet Sundown: banda criada por IA conquista São Paulo e ultrapassa 1 milhão de ouvintes no Spotify

The Velvet Sundown

No universo em constante transformação da música e da tecnologia, uma novidade está dando o que falar e despertando a curiosidade de fãs e especialistas. O Cine Vibes acompanhou de perto o fenômeno The Velvet Sundown, uma banda criada com o uso de inteligência artificial que tem conquistado milhares de ouvintes em todo o mundo e principalmente no Brasil.

Com um som envolvente e uma aura de mistério, o grupo já acumulou números impressionantes em pouco mais de um mês desde sua estreia. E adivinha só? São Paulo lidera o ranking global de fãs da banda! Se você ainda não ouviu falar deles, chegou a hora de conhecer essa história que mistura tecnologia, música e criatividade de um jeito surpreendente.

The Velvet Sundown
Créditos: Reprodução

São Paulo lidera o ranking de fãs da banda The Velvet Sundown

A banda The Velvet Sundown foi criada com o apoio de ferramentas de inteligência artificial e, em pouco tempo, já se tornou um verdadeiro sucesso no Spotify. A cidade de São Paulo aparece no topo da lista de ouvintes, com mais de 15 mil fãs registrados na plataforma.

Logo atrás, surgem as cidades de Sydney e Melbourne, na Austrália. Na sequência, Estocolmo, na Suécia, e Londres, na Inglaterra, completam o top 5 das cidades onde a banda tem mais ouvintes.

O interesse dos paulistanos pelo projeto mostra como o público brasileiro está cada vez mais aberto a inovações tecnológicas no cenário musical, especialmente quando elas se aliam à qualidade sonora.

Dois álbuns lançados em apenas um mês

Desde sua chegada às plataformas, The Velvet Sundown já lançou dois álbuns: Dust and Silence e Floating on Echoes. Mesmo com pouco tempo de estrada, o grupo superou a marca de 1,1 milhão de ouvintes mensais e 37 mil seguidores no Spotify.

Entre as faixas mais ouvidas está a música Dust on the Wind, que já ultrapassou a marca de 1 milhão de streams. O som atmosférico, com letras melancólicas e produção detalhista, tem chamado a atenção de fãs do mundo pop e indie.

Essa repercussão rápida e intensa coloca a banda como um dos fenômenos recentes mais curiosos da indústria musical atual e mostra o poder da inteligência artificial como ferramenta de criação.

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A origem misteriosa do projeto

A banda começou a aparecer nas playlists mais ouvidas do Spotify e, naturalmente, despertou o interesse da mídia especializada. As primeiras menções ao projeto surgiram em junho, quando os fãs começaram a se perguntar quem estaria por trás da sonoridade envolvente e da identidade visual impecável.

A confirmação oficial sobre o uso de IA só veio depois, com a atualização da biografia da banda no próprio Spotify. A descrição informa que:

“Todos os personagens, histórias, músicas, vozes e letras são criações originais geradas com o auxílio de ferramentas de inteligência artificial empregadas como instrumentos criativos”.

Apesar disso, o projeto também conta com direção criativa humana, que colabora na elaboração das composições e na produção dos álbuns. A identidade dos responsáveis, no entanto, ainda permanece um mistério.

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Inteligência artificial e música: futuro ou presente?

A ascensão meteórica de The Velvet Sundown levanta uma série de reflexões sobre o futuro da música. O uso de inteligência artificial para criar artistas completos com sons, narrativas e visuais já é uma realidade. Mas como isso afeta a forma como consumimos e valorizamos a arte?

Enquanto alguns questionam a autenticidade de um projeto criado por algoritmos, outros celebram a inovação como uma nova forma de expressão artística. O sucesso da banda mostra que, para o público, o que importa de verdade é a conexão que a música gera seja ela feita por humanos, IA ou pela união dos dois.

E você, já ouviu The Velvet Sundown? O que achou da proposta? Comente!

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Miguel Marzochi

Formado em Educação Física e posteriormente atuando como redator e editor, consegui unir meus dois interesses: movimento humano e entretenimento. Após anos de experiência em saúde, tecnologia, cinema e música, encontrei minha vocação no Cine Vibes, provando que é possível criar uma trajetória profissional que reflita todas as suas paixões.
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Miguel Marzochi

Formado em Educação Física e posteriormente atuando como redator e editor, consegui unir meus dois interesses: movimento humano e entretenimento. Após anos de experiência em saúde, tecnologia, cinema e música, encontrei minha vocação no Cine Vibes, provando que é possível criar uma trajetória profissional que reflita todas as suas paixões.