3ª temporada de Origem: Arco importante é ignorado e fãs questionam mudança inesperada

Origem

Desde sua primeira temporada, Origem conquistou uma base de fãs que acompanha de perto as tramas e mistérios envolventes da série. Porém, a terceira temporada trouxe uma surpresa que pegou muita gente de surpresa: um importante arco da história de Boyd Stevens, interpretado por Harold Perrineau, foi deixado de lado. A ausência desse elemento, que inicialmente parecia essencial para o personagem, gerou dúvidas e teorias entre os espectadores, que agora se perguntam o que está acontecendo com a série e se isso é realmente o fim de uma narrativa que antes era central.

O que mais tem intrigado o público é o desaparecimento dos sintomas de Parkinson que Boyd acreditava ter desenvolvido, um ponto de tensão que impactou suas ações e decisões nas temporadas anteriores. Esse desaparecimento levantou questionamentos sobre a continuidade da história e, para muitos, compromete o desenvolvimento do personagem. Agora, os fãs especulam se isso foi uma escolha proposta dos roteiristas ou uma tentativa de explorar novas abordagens para Boyd.

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Créditos: Reprodução

o arco de Boyd e os sintomas de Parkinson

Na primeira temporada de Origem, Boyd Stevens começa a exibir tremores involuntários, característicos dos sintomas de Parkinson. Essa condição traz à tona um drama pessoal, pois Boyd acredita ter herdado a mesma doença que afetou seu pai. Embora o Parkinson não seja hereditário, essa possibilidade o assombra, levando-o a buscar respostas com urgência para sair do lugar misterioso onde está preso. Essa sensação de urgência leva Boyd a se juntar a Sara Myers, interpretada por Avery Konrad, para explorar a floresta e procurar uma saída. Com o medo de perder o controle sobre o próprio corpo, Boyd enfrenta os desafios da primeira temporada de forma intensa, movido pelo desejo de encontrar uma cura antes que seja tarde demais.

No entanto, após a primeira temporada, o foco no possível Parkinson de Boyd se dissipa, e os episódios das temporadas seguintes não trazem mais menções ao assunto. A falta de continuidade nesse aspecto da trama tem sido sentida pelos fãs, que esperavam ver como essa doença afetaria a jornada do personagem ao longo do tempo.

novos desafios e a ausência dos sintomas

Na segunda e terceira temporadas, a série Origem se concentra em ameaças sobrenaturais que rondam a cidade, deixando o arco do Parkinson de lado. Nesse período, Boyd é infectado por uma criatura enquanto está na Torre com o personagem Martin. Essa infecção leva ao surgimento de um verme sob a pele de Boyd e as experiências de alucinações externas, que colocam o personagem em uma situação física e psicologicamente desafiadora. Para se livrar desse mal, Boyd acaba quebrando uma caixa de música que encontra dentro da Torre, o que interrompeu a maldição e eliminou a parasita.

Apesar de essa nova narrativa ter adicionado uma camada de complexidade ao personagem, muitos espectadores ficaram desapontados com a ausência do arco dos tremores, que havia se tornado um elemento significativo na primeira temporada. A falta de continuidade sobre os sintomas de Parkinson foi percebida como uma perda na construção de Boyd, deixando os fãs com uma sensação de desconexão em relação ao personagem.

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Teorias dos fãs sobre o que aconteceu com a história de Boyd

O desaparecimento dos sintomas de Parkinson de Boyd nas temporadas seguintes apresentou teorias interessantes entre os fãs. Uma das hipóteses é que os tremores de Boyd nunca foram, de fato, sintomas da doença. Alguns acreditam que essas manifestações físicas poderiam ser uma manipulação das forças sobrenaturais que controlam a cidade. Nesse cenário, as criaturas e o ambiente maléfico usaram o medo de Boyd para desestabilizá-lo emocionalmente, levando-o ao limite com uma ameaça psicológica. Quando Boyd superou essa barreira emocional, a cidade teria substituído o medo pela parasita e as alucinações, criando novos desafios.

Outra teoria sugere que a cidade de Origem tem poderes curativos ou de supressão de doenças, semelhante ao que foi visto em Lost, onde a personagem Rose encontrou um surto para sua doença enquanto estava na ilha. Caso Boyd nunca tenha recebido um diagnóstico oficial, os tremores poderiam ter sido um contato temporário relacionado às forças malignas da cidade, deixando os fãs ainda mais curiosos sobre os mistérios do local.

a continuidade de Origem e o que espera de Boyd

A decisão de abandonar o arco de Boyd e seus sintomas de Parkinson pode indicar que os roteiristas pretendem explorar outros aspectos do personagem, trazendo novos desafios físicos e emocionais para ele. Mas, para muitos fãs, o fato de ignorar completamente a condição de Boyd cria uma falta de coerência na narrativa e um desvio em relação ao desenvolvimento do personagem. A terceira temporada de Origem tem gerado reações erradas, mas uma coisa é certa: os mistérios da série continuam prendendo a atenção do público, que aguarda ansiosamente para ver o que acontecerá nas próximas temporadas.

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Origem conseguiu se destacar ao criar uma atmosfera de suspense e mistério, mas a decisão de deixar um arco importante de lado mostra que a série também está disposta a tomar riscos, explorando novos caminhos para seus personagens. Se Boyd ainda tem alguma relação com o arco do Parkinson ou se esse aspecto de sua história será retomado mais adiante, apenas os próximos episódios poderão dizer. Até lá, as especulações e teorias dos fãs continuam a correr soltas, contribuindo para o encanto e a expectativa em torno da série.

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Miguel Marzochi

Formado em Educação Física e posteriormente atuando como redator e editor, consegui unir meus dois interesses: movimento humano e entretenimento. Após anos de experiência em saúde, tecnologia, cinema e música, encontrei minha vocação no Cine Vibes, provando que é possível criar uma trajetória profissional que reflita todas as suas paixões.
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Formado em Educação Física e posteriormente atuando como redator e editor, consegui unir meus dois interesses: movimento humano e entretenimento. Após anos de experiência em saúde, tecnologia, cinema e música, encontrei minha vocação no Cine Vibes, provando que é possível criar uma trajetória profissional que reflita todas as suas paixões.