O Oscar 2025 trouxe surpresas e consagrações inesperadas, mas um nome se destacou entre todos: Anora. O longa, que já vinha colecionando prêmios desde sua vitória na Palma de Ouro de 2024, superou favoritos e conquistou a estatueta mais cobiçada da noite. A produção foi um fenômeno nas premiações e garantiu cinco Oscars, consolidando-se como um dos grandes sucessos do ano.
Anora conquistou a crítica, sendo apontado como uma versão moderna de Cinderela. Mas o que torna esse filme tão especial? Vamos explorar os detalhes dessa produção que marcou o cinema e levou Sean Baker à sua primeira vitória no Oscar.
A história de Anora: uma moderna Cinderela
Anora acompanha a vida da protagonista que dá nome ao filme, interpretada por Mikey Madison. Ela é uma dançarina erótica que se apaixona por Ivan (Mark Eydelshteyn), o herdeiro de um oligarca russo. O relacionamento, que começa como um conto de fadas, logo enfrenta desafios quando a poderosa família do rapaz tenta anular a união.
O enredo faz com que o espectador mergulhe na luta de Anora para manter seu casamento, trazendo uma reflexão sobre poder, classe social e determinação.
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O caminho de Anora até o Oscar
Desde sua estreia, Anora chamou atenção e rapidamente ganhou reconhecimento. O filme venceu a Palma de Ouro em 2024, um dos prêmios mais prestigiados do Festival de Cannes. Depois disso, a produção seguiu acumulando vitórias em eventos importantes como o Globo de Ouro e as premiações dos sindicatos de diretores, produtores e atores.
A relevância dessas conquistas se deve ao fato de que muitos dos votantes desses sindicatos também participam da escolha dos vencedores do Oscar.
Por que Anora conquistou tanto reconhecimento?
Anora se destacou por sua direção precisa e roteiro bem construído. O filme aborda questões sociais relevantes de maneira impactante, o que contribuiu para sua forte conexão com os críticos.
Outro ponto que ajudou no sucesso foi a performance de Mikey Madison. Sua interpretação de Anora foi amplamente elogiada e considerada um dos grandes destaques do filme. A química entre ela e Mark Eydelshteyn também trouxe profundidade ao romance retratado na tela.
