O impossível aconteceu. Taylor Swift venceu a maior batalha da sua carreira e agora é oficialmente dona de toda a sua obra. Depois de anos de luta, polêmicas e muita resistência da indústria, Taylor Swift compra seu catálogo e conquista algo que parecia inalcançável até para os maiores artistas do mundo.
Aqui no Cine Vibes, a gente te conta todos os detalhes desse momento histórico, que não é só uma vitória pessoal da cantora, mas também um marco gigantesco para a luta dos artistas pela posse de suas próprias músicas. Afinal, o que parecia um sonho distante, virou realidade.

Como Taylor Swift comprou seu catálogo?
Tudo começou em 2019, quando a antiga gravadora de Taylor, Big Machine, vendeu seus masters para Scooter Braun empresário com quem ela já tinha uma rixa pública. Na época, ela descreveu o episódio como “o pior pesadelo” da sua carreira. A venda não foi apenas uma transação comercial. Foi, na visão dela, uma tentativa clara de controle e retaliação.
Taylor deixou claro que lutaria por aquilo que era seu. E assim nasceu o projeto Taylor’s Version, no qual ela começou a regravar todos os seus seis primeiros álbuns para recuperar o controle de suas músicas. Na indústria, a maioria achou que ela estava blefando. Mas ela não estava. Ela entregou regravações que se tornaram um sucesso mundial e deram origem à lendária The Eras Tour.
No dia 30 de maio de 2025, veio o anúncio bombástico. Taylor confirmou que, após seis anos de luta, conseguiu comprar seu catálogo original diretamente da Shamrock Capital, a empresa que o havia adquirido de Scooter Braun. “Toda a música que já fiz… agora pertence… a mim”, escreveu ela em um comunicado emocionado.
Por que essa conquista é tão importante?
O feito de Taylor não é só sobre ela. É uma vitória histórica que muda as regras do jogo para a indústria da música. Artistas como Prince, Joni Mitchell e até Paul McCartney passaram a vida inteira tentando recuperar o controle de suas próprias músicas e falharam.
Prince chegou a escrever a palavra “Slave” no rosto em protesto contra seu contrato abusivo. McCartney brigou por décadas pelo catálogo dos Beatles, que foi vendido sem que ele e John Lennon soubessem. Nenhum deles conseguiu o que Taylor, aos 35 anos, conquistou.
Ela venceu um sistema que, há décadas, lucra explorando o trabalho dos próprios artistas. Como a própria cantora escreveu: “Dizer que esse é o maior sonho da minha vida se realizando é, na verdade, ser bem comedida sobre isso.”
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A reação da indústria e dos fãs
Quando Taylor anunciou seu plano de regravar seus álbuns, muitos riram. Ninguém na indústria achava que isso fosse possível. Mas não só foi possível, como se transformou em um dos movimentos mais revolucionários da música nos últimos tempos.
Artistas como SZA chegaram a chamar isso de “o maior ‘foda-se’ ao sistema que já vi na minha vida”. A Taylor’s Version se tornou mais do que uma estratégia comercial, virou um símbolo de resistência, coragem e independência artística.
Os fãs, claro, foram à loucura. Afinal, agora podem ouvir qualquer música da Taylor sem culpa, sabendo que ela finalmente recebe 100% dos lucros de sua própria obra.
E o que vem aí? Reputation e Debut na mira
No comunicado, Taylor também deu pistas sobre os próximos passos. Ela revelou que ainda não finalizou as regravações do Reputation (Taylor’s Version), dizendo: “Total transparência: nem gravei um quarto ainda. Para ser sincera, é o único álbum dos seis primeiros que achei que não poderia ser melhorado refazendo.”
Mas, conhecendo Taylor, todo mundo sabe que isso pode ser despiste. Ela também mencionou que a regravação de seu álbum de estreia (Debut) já está finalizada e que está apaixonada por como ele soa agora.
Ambos os álbuns estão prontos para serem lançados “no momento certo”, segundo a cantora. E, sejamos sinceros, qualquer momento é o momento certo quando se trata de Taylor Swift.
Uma vitória que muda tudo
Essa conquista de Taylor Swift é, sem dúvidas, um divisor de águas na indústria. Ela provou que é possível lutar contra as estruturas, enfrentar figurões da música e sair vitoriosa.
Mais do que um marco pessoal, é um exemplo para futuras gerações de artistas sobre independência, direitos e controle sobre a própria arte. Como ela mesma disse no comunicado: “Tudo que eu sempre quis foi a oportunidade de trabalhar duro o suficiente para um dia poder comprar minha música de forma plena, sem amarras, sem parcerias, com total autonomia.”
Hoje, esse dia chegou. E o mundo inteiro está assistindo.

E você, o que achou dessa vitória?
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