The Umbrella Academy conquistou fãs ao redor do mundo com sua trama única e personagens cativantes. Agora, com a quarta e última temporada já disponível na Netflix, diversas pontas soltas foram finalmente amarradas, incluindo um dos mistérios mais intrigantes da série: a ausência completa de telefones celulares em um mundo onde tecnologias muito mais complexas existem. Essa curiosidade aparentemente pequena está diretamente ligada ao mistério central da história e à motivação de um de seus principais personagens.
Neste artigo, vamos explorar essa peculiaridade e como ela se encaixa na narrativa de The Umbrella Academy. Prepare-se para possíveis spoilers sobre os episódios finais da série!
Por que The Umbrella Academy não tem celulares?
Na temporada final, os protagonistas são transportados para uma realidade paralela onde nenhum deles possui poderes especiais. No entanto, isso não os livra de novos perigos, levando-os a um reencontro com Sir Reginald Hargreeves, o enigmático bilionário que criou a Umbrella Academy.
Um dos grandes mistérios da série sempre foi a ausência de celulares, algo que poderia parecer trivial, mas que, na verdade, está profundamente conectado à trama. A resposta para essa ausência é revelada nos momentos finais da série, quando os protagonistas decidem sacrificar suas existências para restaurar a normalidade da linha temporal.
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O impacto de Hargreeves na tecnologia
Conforme revelado, para que a realidade principal fosse restaurada, todos os membros da Umbrella Academy, assim como Hargreeves e Lila, deveriam deixar de existir. Esses personagens estão ligados a uma partícula conhecida como calêndula, que é a fonte dos poderes especiais dos heróis e também da estagnação tecnológica.
Desde que a calêndula foi liberada na Terra em 1989, coincidindo com o nascimento das 43 crianças extraordinárias, o desenvolvimento tecnológico do planeta parou de seguir seu curso natural. Isso explica por que, em um mundo onde robôs e outras maravilhas retrofuturistas existem, os smartphones jamais foram inventados. A interferência de Hargreeves e a influência da calêndula impediram que tecnologias como os celulares surgissem, criando um universo alternativo que é ao mesmo tempo familiar e estranho para nós.
A revelação dos celulares no final da série
No momento em que a linha temporal é restaurada e o universo volta ao normal, vemos uma cena em que a Handler aparece usando um telefone celular. Esse detalhe, que poderia passar despercebido, é na verdade uma confirmação de que a ausência de Hargreeves e da Umbrella Academy permitiu que a tecnologia voltasse a se desenvolver normalmente.
Esse pequeno detalhe foi crucial para a construção da narrativa da série. A falta de celulares aumentou o senso de urgência em vários episódios, pois os personagens não podiam simplesmente se comunicar de forma instantânea, como estamos acostumados no mundo real. Além disso, esse aspecto ajudou a reforçar a atmosfera peculiar de The Umbrella Academy, onde elementos familiares e estranhos coexistem.
O papel essencial desse detalhe na série
Embora possa parecer um detalhe menor, a ausência de celulares em The Umbrella Academy foi fundamental para a dinâmica da série. Ela não apenas impôs desafios adicionais aos personagens, como também contribuiu para a sensação de que o universo da série era um lugar único, com suas próprias regras e peculiaridades.
Agora que a série chegou ao fim, podemos apreciar como esse detalhe aparentemente insignificante foi, na verdade, uma peça importante no quebra-cabeça maior que é The Umbrella Academy. A Netflix conseguiu criar um mundo que, apesar de ser estranhamente diferente do nosso, ainda mantinha uma conexão forte com a realidade.
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